Apostas de Londres: 6 tendências para o inverno 2013
As passarelas de Londres costumam ser as mais experimentais e divertidas da temporada internacional. Mas isso não significa que de lá não saim potenciais tendências que vão ganhar as ruas quando a estação chegar. A saber: ainda que as coleções fossem de inverno 2013, as cores dominaram os desfiles. A grande aposta são as saias com uma segunda camada mais curta em cima, batizadas de peplum. Abaixo, confira essa e outras propostas:
Peplum: as saias com uma segunda camada mais curta em cima, batizada de peplum, voltaram à cena com o desfile do verão 2011 (desfilado em setembro de 2010) da Jil Sander (aquele com as saias longas coloridas usadas com t-shirt branca de corte bem minimal). No inverno 2012 (apresentado em março de 2011), Giambattista Valli colocou a modelagem na passarela em um look de saia pink + top de cashmere vermelho que foi parar no red carpet com Emma Stone. Neste inverno 2013, Burberry, Mary Katrantzou e David Koma (veja acima) foram algumas das marcas que investiram no efeito da saia extra. Cuidado: a silhueta conseguida com a peça não favorece as mulheres de quadril largo.
Tartan: tudo a ver com Londres, a padronagem apareceu nas passarelas da McQ, segunda marca de Alexander McQueen (famosa por usar sempre – e bem – os tartans), Clements Ribeiro e JW Anderson, só para citar algumas.
Peles: não adianta o PETA protestar, os casacos (e coletes, e golas) de pele continuam queridinhos do guarda-roupa fashionista, basta olhar os looks de streetstyle na porta dos desfiles e na própria passarela. A novidade para o inverno 2013 são os coloridos, não como os da Gucci e da Prada de outras estações, mas com um mix de cores, como na Moschino Cheap and Chic(acima, à esq.) e na Matthew Williamson (acima, à dir.).
Bomber jacket: esqueça as bikers. O inverno 2013 será das jaquetas tipo bomber, com punhos, gola e barra de elástico, prova de que o esporte continua na moda. Quem fez: Jonathan Saunders, Mulberry e Roksanda Ilincic.
Art déco: os anos 20 dominaram as passarelas do verão 2012 com a silhueta tubular e as franjas tipo melindrosa (só lembrar do desfile da Gucci). Em Londres, o art déco, movimento estético que surge na metade da década, pontuou a criação de diversos estilistas, que investiram em estampas gráficas e em silhuetas incrementadas em suas coleções. David Koma, Holly Futton e Peter Pilotto são alguns exemplos. (ROSANE RIBEIRO, de Londres)
Fonte:
http://vogue.globo.com
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